Treinamento Isométrico parte 1

Autor: Francisco Celio Soares Marcos


Origem
Foi criado por Sandow e Charles Atlas que também divulgaram o método em 1928. Em 1953 Hettinger e Muller, fisiologistas alemães, estudaram esse método com um olhar científico e introduziram no treinamento desportivo. (DANTAS, 2003)


Objetivo
Desenvolver a força estática, é muito utilizado na reabilitação.


Pontos positivos e negativos

Negativos
-Surgimento precoce da fadiga
- É monótono
-Não melhoram a velocidade de movimento ou a coordenação motora
-Trabalham poucos grupos musculares em cada exercício
-Provoca um grande aumento na pressão arterial
-Influência negativamente a elasticidade muscular.

Positivos
-Nescessitam de poucos recursos
-Provocam grande ganho de força
-São exercícios de simples execução
-Provocam menos lesões (pela sua fácil execução)
-Os ganhos de força são específicos aos ângulos trabalhados
-Demoram pouco tempo para serem executados
-Pode-se fortalecer grupos musculares específicos em ângulos também específicos

Volume
Usam-se 8 - 10 exercícios com 3 - 12 segundos, dependendo do desenvolvimento do aluno, com 3 - 5 repetições, 3 vezes na semana.

Intervalo
São utilizados intervalos de 20 - 45 segundos.


Intensidade
Podem ser utilizados trabalhos máximos ou sub máximos.

OBS: No caso de atletas, os movimentos utilizados no treinamento isométrico devem ser similares ao gestos utilizados na prática desportiva.


Segundo Weineck existem 3 tipos de métodos de treinamentos para desenvolver a força isomêtrica com cargas adicionais, são elas:

Método da isometria máxima
Exercer resistência máxima contra o objeto fixo.

Tempo de contração: 4 a 6 segundos
Objetivo: desenvolver a força máxima.

Método de isometria total
Se usa uma carga submáxima e mantém-se a contração até a fadiga.
Objetivo: hipertrofia


Método estático-dinâmico
Ele combina a ação concêntrica com a excêntrica, durante o movimento de contração ocorrerá uma parada no movimento por 2 a 3 segundos.

Objetivo: hipertrofia
Támbém existe uma variação desse método chamado de treinamento de força contrário.

Treinamento de força contrário

Uma variação desse método é a execução da contração isométrica antes da contração concêntrica/ excêntrica.
Objetivo: desenvolvimento da força rápida.

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REFERÊNCIAS
DANTAS, Estélio Henrique Martin. A prática da preparação física. 5. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.
WEINECK, Jurgen. Treinamento Ideal. 9. ed. São Paulo: Manole, 2003.

PLIOMETRIA PARTE 4

Autor: Francisco Celio Soares Marcos

Segundo Dantas (2003) para que um atleta venha iniciar um trabalho pliométrico ele deve conseguir executar alguns exercícios como:

- Realizar 3 meio agachamentos com o dobro do seu peso corporal
- Realizar pelo menos 3 supinos com 0,9 vezes o seu peso corporal
- Realizar pelo menos 3 desenvolvimentos de ombro com 1,1 vezes o seu peso corporal
- Realizar 5 agachamentos com uma perna só

Treinamento pliométrico e a criança

Entretanto Weineck (2003) faz uma divisão dos execícios pliométricos em 3 níveis, com isso esse trabalho poderia ser executado até em crianças de forma não danosa desde que regulada a intesidade e o volume do exercício assim como a capacidade da criança, de acordo com sua idade e maturação.

Os 3 níveis de pliometria são:
-Pequena - através principalmente obstáculos como arcos, sem peso adicional, ou com pequena altura.(ex: "Dentro-fora", "Amarelinha", "Pular corda")
-Média - quando são utilizados obstáculos de altura média.
-Grande - deve-se utilizar grandes alturas, nessa parte entram saltos com uma perna, salto em altura, salto em distância, saltos em corrida, saltos para frente , para laterais, salto para trâs salto sobre obstãculos.

Volume
No que diz respeito a volume existem basicamente duas correntes:

Alemã- nessa escola eles não utilizam sobrecarga
6- 10 séries 5- 7 repetições atletas de médio rendimento
8- 10 repetições atletas de alto rendimento

Russa- nessa escola eles utilizam sobrecarga(ex: coletes de lastro)
3- 6 séries 5- 7 repetições atletas de médio rendimento
8- 10 repetições atletas de alto rendimento


Intensidade
A intensidade é determinada através da altura da queda e da sobrecarga utilizada

Qualidade física Altura da queda
Velocidade------------- 50 a 73 cm
Força explosiva-------- 74 a 110 cm

Intervalo de recuperação
Na escola alemã é utilizado um intervalo de 2 minutos.

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REFERÊNCIAS

WEINECK, Jurgen. Treinamento ideal: Instruções sobre o desempenho fisiológico, incluindo considerações específicas de treinamento infantil e juvenil. Barueri: Manole, 2003.
DANTAS, Estélio Henrique Martin. A prática da preparação física. 5. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.
PLATONOV, Vladimir N; BULATOVA, Marina M. Preparação física. Rio de Janeiro: Sprint, 2003



PLIOMETRIA PARTE 3

Autor: Francisco Celio Soares Marcos


Palavras chave: pliometria, treinamento

Considerações

No treinamento pliométrico dependendo da altura diferentes musculaturas serão trabalhadas e quanto maior for a altura da queda maior é a atividade da musculatura. Através de estudos de eletromiografia pode se observar que atletas treinados tem uma maior ativação da musculatura que pessoas destreinadas. Com relação a angulação, podem ser usados diversos ângulos e em cada um deles musculaturas são mais ou menos exigidas. Em aterrissagem executada a partir de uma altura pequena (durante jogo de futebol), o músculo gastrocnêmio é o músculo principal, que amortece o impacto. Entretanto nos grandes saltos (basquete, vôlei), aqueles acima de 1 metro, ocorre um aumento no trabalho do reto femoral e diminuição da utilização do gastrocnêmio.

Pontos positivos
- Aumento na coordenação intramuscular
- Rápido aumento de força sem aumento de massa muscular
- Otimização do ciclo de alongamento encurtamento
- Pode ser adaptado a qualquer idade ou nível de treinamento desde que sejam respeitados os limites individuais e através de um aumento gradual.

Pontos negativos
- Um treinamento mais intenso requer que o atleta tenha uma musculatura e um esqueleto preparado para o estresse (avançado).
- Sua utilização de forma errada deixa o atleta com um sério risco de desenvolver uma lesão
- Devem ser utilizadas alturas corretas pois a utilização se for muito elevadas ou muito pequenas prejudicam o desenvolvimento do trabalho.

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REFERÊNCIAS

DANTAS, Estélio Henrique Martin. A prática da preparação física. 5. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.
WEINECK, Jurgen. Treinamento ideal: Instruções sobre o desempenho fisiológico, incluindo considerações específicas de treinamento infantil e juvenil. Barueri: Manole, 2003.

PLIOMETRIA PARTE 2 (AVALIAÇÃO)

Avaliação da força explosiva ou potência
Autor: Francisco Celio Soares Marcos

Palavras chave: avaliação, força explosiva, potência

Como todo bom profissional, o profissional sério de Educação Física sabe que avaliar é muito importante para comprender melhor o avaliado e avaliar sua evolução.

1 Arremesso de medicine-ball

Objetivo: avaliar a força explosiva de membros superiores

Material: medicine-ball e trena

Procedimentos: O avaliado deve estar adaptado com o gesto que vai ser executado. A forma de lançamento será adaptada ao gesto esportivo do avaliado podendo ser com uma ou duas mãos, visando respeitar o principio da especificidade do treinamento. Os pés devem ficar paralelos na origem da medida com o corpo estático. O avaliado tem direito a 3 tentativas sendo levada em conta o melhor resultado.

2 Teste de Impulso horizontal


Objetivo: avaliar a capacidade de impulsão horizontal de membros inferiores.

Material: solo quadrado em centímetros

Procedimentos: o avaliado ficará com os pés paralelos na origem da marcação, quando for dado o sinal ele deverá saltar o mais longe que poder, podendo executar qualquer movimento antes do salto(até com os braços) desde que não tire os pés do chão. Ele terá 3 tentativas sendo aproveitado o melhor resultado, só serão validas as execuções onde o avaliado não cair.



3 Sargent jump test

Objetivo: avaliar a capacidadede impulsão vertical de membros inferiores.

Material: tábua de 30 cm de largura por 1,50 m de comprimento.

Procedimentos: O atleta com os braços para o alto demarcará o ponto mais alto com os seus dedos com magnésio(podemos adaptar com giz) sem tirar os pés do chão. Depois ele executará 3 saltos partindo da posição agachada, tentando alcançar a maior altura. Vai ser feita a medida da distãncia entre o ponto marcado com os braços estendidos sem salto e a marca feita no salto que o avaliado foi mais alto.


(Imagem, 2011)


4 Counter movement jump



Objetivo: avaliar a capacidadede impulsão vertical de membros inferiores.

Material: tábua de 30 cm de largura por 1,50 m de comprimento.

Procedimentos: O atleta com os braços para o alto demarcará o ponto mais alto com os seus dedos com magnésio(podemos adaptar com giz) sem tirar os pés do chão. Partindo da posição em pé, o avaliado se aguachará rapidamente e estenderá rapidamente tentando alcançar a maior altura. Vai ser feita a medida da distãncia entre o ponto marcado com os braços estendidos sem salto e a marca feita no salto que o avaliado foi mais alto.




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REFERÊNCIAS
DANTAS, Estélio Henrique Martin. A prática da preparação física. 5. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.
http://musculacao457.multiply.com/journal/item/17/PLIOMETRIA_COMPLETO


Treningsfysiolog. 0198631472_sargent-jump-test_11.jpg. 240 × 250.  Formato JPEG. Disponível em: http://treningsfysiolog.files.wordpress.com/2010/03/0198631472_sargent-jump-test_11.jpg. Acesso em: 1julho 2011.

PLIOMETRIA PARTE 1

Autor: Francisco Celio Soares Marcos

*Pliometria, trabalho concêntrico e excêntrico ou ciclo estiramento encurtamento.


O que é? - Método de treinamento de força que visa o desenvolvimento da força explosiva através de contrações rápidas (concêntricas e excêntricas), estimulando o fuso muscular.

Histórico - Teve origem nos anos 60 na União Soviética se tornou popular graças aos trabalhos de Popo (1967) e Verschichanskij(1968).

Objetivo - O desenvolvimento da força explosiva.

Fases

1º Amortização - ao tocar o chão, partindo de uma determinada altura, é gerada uma força que corresponde a sua massa vezes a aceleração da gravidade, força peso (P).
Ex:
Pessoa"1" tem 80kg
m1= massa = 80
a= aceleração da gravidade = 9,8 m/s²

P= 80. 9,8= 784 N

2º Estabilização - através de uma ação conjunta da musculatura, contração excêntrica (Fex), o movimento que projeta a pessoa ao chão é freado até que é anulada a força, possibilitando uma parada no movimento, essa fase é muito rápida. Graças ao alongamento provocado na fase de amortização entra em ação o *reflexo miotático(RM), que tem por ação promover um estímulo de encurtamento para proteger a musculatura.


















P = F1 - não há movimento articular
P = Fexc

3º Suplementação - onde se soma a força executada pela contração concêntrica da musculatura do atleta (Fcon) com a ação do reflexo miotático(RM).

Fcon + RM = Impulso

*Pliometria - palavra de origem grega deriva de "plethyein". Significado: plio (aumentar) e metria (medida)
*Reflexo miotático - é uma ação que tem por objetivo frear um movimento abrupto da musculatura através do estímulo transmitido pelas terminações nervosas aferentes de contração reflexa desse mesmo músculo.

PRÓXIMA

REFERÊNCIAS

DANTAS, Estélio Henrique Martin. A prática da preparação física. 5. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pliometria
http://www.uff.br/webvideoquest/SN/LM3b.htm

Doping um fastasma que ronda o esporte Brasileiro

Autor: Francisco Celio Soares Marcos


Rumo a 2016

Em meio a comoção causada pela escolha do Rio de Janeiro para sediar as olímpias de 2016, uma triste notícias está constantemente em destaque, atletas pegos no exame anti-doping. Podemos citar o caso de ocorreu no dia 15 julho em um teste surpresa realizado pela CBAt (Confederação Brasileira de Atletismo) fora do período de competição, 5 atletas foram pegos pelo uso da substância EPO (Eritropoetina) e com isso ficaram fora do Mundial em Berlim, são eles: Bruno Lins Tenório de Barros e Jorge Célio da Rocha Sena (ambos dos 200 m e 4 x 100 m), Josiane da Silva Tito (4 x 400 m) , Luciana França (400 m com barreiras) e Lucimara Silvestre (heptatlo). Ao total a CBAt já contabilisou um total de 15 atletas pegos no exame desde de Julho.

Graças a 6 atletas da Rede Atletismo pegos em exames o técnico da seleção brasileira de atletismo, Jayme Netto Jr. anunciou que não irá mais trabalhar com esporte de alto rendimento. O treinador admitiu sua parcela de culpa, segundo relatos do mesmo a substância EPO foi injetada em cinco atletas por sugestão de Pedro Balikian Jr.,coordenador do departamento de fisiologia do exercício da Unesp. A substância ajudaria os atletas na recuperação física e não estaria em quantidade suficiente para ser detectada em exames. A CBAt anunciou o desligamento de Netto Jr. e de Inaldo Justino de Sena até o julgamento de ambos pelo Superior Tribunal de Justiça da entidade.

Procura-se campeã Olímpica do salto em distância

Esses fatos relatados acima teriam contribuido para hoje a Campeã Olímpica Maurren Maggi estar sem patrocínio, ainda estamos queremos medalhas nas Olimpíadas.


Mas um fato triste para o esporte brasilero foi nossa melhor ginástica, Daiane dos Santos campeã mundial de solo em 2003, foi flagrada no exame antidoping realizado fora do período competitivo também em julho pelo uso da substância Furosemida. Para o clube Pinheiros fui uma surpresa principalmente pela atleta estar parada devido a uma cirurgia que ela passou no ano passado no joelho direito, nesta sexta-feira haverá uma reunião no clube para somente depois ele se pronunciar sobre o doping de sua atleta. A atleta tem até 13 de novembro para pedir uma audiência para se explicar sobre o doping.

EPO (eritropoetina) - é um hormônio secretado pelo rim que estimula a medula óssea a elevar a produção de células vermelhas do sangue o que leva a quantidade de hemoglobina no sangue. Oxigênio é transportado no sangue ligado à hemoglobina. Portanto, uma elevação de EPO ocasiona o aumento na capacidade de transporte de oxigênio pelo sangue. Mais oxigênio no sangue significa mais oxigênio alcançando os músculos para a produção de energia aeróbica, o que melhora a performance de ciclistas, corredores de longa distância e outros atletas de resistência.

Furosemida - é um diurético (diurético de alça) que aumenta de forma intensa a excreção de urina e sódio pelo organismo. Ele não causa nenhuma alteração na performance, entretanto teria a capacidade de mascarar o uso de alguma outra substância usada para alterar a performance.

http://br.esportes.yahoo.com/noticias/esportes-atletismo-brasileiro-doping-confirmado-19102009-25.html
http://www.arturmonteiro.com.br/2009/08/dopping-no-atletismo-brasileiro/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Furosemida
http://home.dgabc.com.br/default.asp?pt=secao&pg=detalhe&c=2&id=5775280&titulo=Pinheiros+fica+surpreso+com+doping+de+Daiane
http://br.esportes.yahoo.com/noticias/esportes-daiane-santos-flagrada-doping-30102009-48.html
http://www.copacabanarunners.net/epo.html

BIOENERGÉTICA 2 (Glicólise)



Autor: Francisco Celio Soares Marcos

Palavra chave: sistema anaeróbio, lactato, piruvato, glicólise


SISTEMA ANAERÓBIO LÁTICO


Ocorre sem a presença de O2, através da quebra da glicose ou glicogênio, através de várias reações químicas (10), formando duas moléculas de ácido pirúvico (piruvato) ou de ácido lático (lactato) mais 2 moléculas de ATP e 2 NADH.
Ela ocorre no sarcoplasma da célula muscular. Basicamente ela se divide em duas fases: a primeira é a fase de investimento de energia onde ocorrem 5 reações onde são usados 2 ATP para formar fosfatos de açúcar, o nome desse processo e fosforilação. Se por acaso a glicólise tiver início com o glicogênio no lugar da glicose é utilizado apenas um ATP, pois ele não precisa da fosforilação pelo ATP, porque já está fosforilado pelo fosfato inorgânico. A segunda fase é a fase de geração de energia onde são formadas 4 moléculas de ATP mais 2 NADH e 2 Piruvato, ou Lactato subtraindo os 2 ATP usados na fase de investimento de energia obtem-se um saldo final de 2 ATP mais 2 NADH e 2 Piruvato ou Lactato, no caso do glicogênio são obtidos 3 ATP, 2 NADH e 2 Piruvato ou Lactato.

EX: Duas fases da glicólise



























NAD E FAD


São moléculas transportados que tem a função de transportar o hidrogênio. Durante as reações que ocorrem durante a glicólise anaeróbia é nescessário que NAD retire 2 hidrogênios. Quando NAD aceita o hidrogênio ela é convertida em NADH. Existem dois caminhos para NADH retornar a ser NAD, são eles: quando existe oxigênio essas moléculas de hidrogênio são lançadas no interior das mitocôncrias para contribuir com o metabolismo aeróbio através da cadeia transportadora de eletróns e se não houver oxigênio disponível o ácido pirúvico aceita o hidrogênio e dá origem ao ácido lático. A enzima responsável por catalizar essa reação é a lactato desidrogenase (LDH)




REFERÊNCIAS POWERS, Scott K; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 5. ed. Barueri: Manole, 2005.

As 10 piores trapaças do esporte

Por Redação Yahoo! Esportes

Ganhar a qualquer custo às vezes tem um preço alto. O jornal inglês The Sun resolveu fazer sua lista das 10 piores trapaças da história do esporte. Apesar de muitas terem ficado de fora, a prioridade do tablóide foram as trapaças do pior tipo, daqueles esportistas que não conseguiriam vencer através de meios lícitos, portanto tentam trapacear sem sucesso. Até o brasileiro Rivaldo apareceu na lista inglesa, por ter simulado agressão na Copa de 2002. Exagero? Veja a lista:

10º - Le Tissier: o ex-atacante inglês do Southampton revelou esquema, em 1995, junto com alguns colegas de equipe, de apostar e viciar um esquema de apostas de casas inglesas. O plano deles era fazer a bola sair de campo antes de terminar o primeiro minuto de jogo, quebrando assim a aposta de que a bola aguentaria todo esse tempo sair. Depois de passar a bola para um companheiro que não sabia da aposta, Tissier tentou a todo custo fazer a bola sair, o que aconteceu aos 70 segundos.

9º - Kim Christensen: o goleiro dinarmaquês do Gotemburgo-SUE teria o costume de, nos jogos de sua equipe em casa, arrastar os postes para que a área do gol ficasse cerca de 20 centímetros menor. Entretanto, em um jogo desta temporada, sua artimanha foi percebida pela TV.

Foto: Getty Images

8º - Rivaldo: na Copa de 2002, depois de ser atingido no joelho pela bola atacada pelo turco Hakan Unsal, o meia-atacante brasileiro caiu simulando uma agressão no rosto. À época, ele recebeu uma multa da Fifa.

7º - Diego Maradona: depois de se apresentar em forma na Copa de 1994 e marcar um gol "louco", Diego foi pego no antidoping.

6º - Dean Richards: neste ano, o treinador de um famoso time de rúgbi inglês fez um jogador seu usar sangue falso na boca, para substituir um atleta temporariamente. O rúgbi permite que jogadores machucados sejam substituídos temporariamente por um período máximo de 15 minutos, com o intuito de estancar o sangramento.

5º - Flavio Briatore: o chefão da equipe Renault, de Fórmula 1, teria mandado Nelsinho Piquet bater de propósito no GP de Cingapura, em 2008, para beneficiar Fernando Alonso.

4º - Boris Onishchenko: o atleta russo de pentatlo fez uma trapaça inacreditável na prova de esgrima, nos Jogos Olímpicos de Montreal-76. Ele foi desclassificado por esconder um dispositivo elétrico em sua espada que havia lhe dado pontos sempre que ele apertava um botão.

3º - Seleção espanhol paraolímpica: A seleção de basquete da Espanha venceu a disputa nas Paraolimpíadas de Sidney-2000. No entanto, foi descoberto logo após que dez integrantes do time não contavam com deficiência mental alguma. Como punição, a medalha de ouro foi retirada dos espanhóis.

2º - Ben Johnson: o canadense se destacou quando conseguir cravar o recorde mundial dos 100 metros rasos nos Jogos Olímpicos de Seul-88. Entretanto, o atleta perdeu a medalha de ouro depois do exame antidoping, que deu positivo para a substância proibida estanozolol.

1º - Sergio e Fika Motsoeneng: os irmãos gêmeos sul-africanos se "revezaram" na Ultramaratona Comrades de 1999, de 89 quilômetros. Enquanto um largou, o outro o esperava em um banheiro no meio da maratona para receber o chip e terminar a prova individual. "Eles" terminaram em nono lugar e ganharam uma premiação em dinheiro, mas a farsa foi revelada por um jornal, que tinha fotos do suposto atleta começando a prova com o relógio em um pulso e terminando em outro, além de alguns arranhões no joelho do irmão que terminou.

Método AIS (act isolated stretching)

Autor: Francisco Celio Soares Marcos

Esse método de alongamento chegou ao Brasil pela Personal Trainer Laís Araujo que aprendeu essa técnica nos Estados Unidos. No segundo ano em que ela participou da Maratona em New York, ela correu com um grupo de americanos que logo após a maratona executaram nela essa técnica de alongamento. segundo palavras da mesma ela não sentiu mas as famosas dores pós-esforço, como ela tinha sentido ao terminar sua primeira maratona no ano anterior.
Nesse método são utilizados alongamentos passivos dinâmicos 8 - 12 repetições mantendo a posição cerca de 2 segundos, no vídeo abaixo ela fala em alongamentos ativos mas na verdade os alongamentos são passivos pois não é o cliente que mobiliza o segmento, mas é o professor que os faz e dinâmicos pois são utilizados movimentos articulares para mover os segmentos.






Referências
http://correndopelacidade.blogspot.com/2009/06/alongamento-os-beneficios-alongamento.html
http://www.webrun.com.br/home/conteudo/noticias/index/id/9737

BIOENERGÉTICA (ATP-CP)


VIAS ENERGÉTICAS

Autor: Francisco Celio Soares Marcos

Palavras chave: ATP-CP, recuperação


SISTEMA ATP-CP
É predominante na produção de energia de forma imediata nos exercícios de curta duração e alta intensidade (levantamento de peso, 100m corrida, 50 metros de natação e etc), nesse sistema energético não é nescessário a presença de oxigênio. É formado pelos 3 fosfatos de adenosina (ATP) e pela fosfocreatina (CP ou PC). Durante o todo o tempo ocorre a utilização de energia em nosso corpo que é feita pela quebra de ATP pela enzima ATPase dando origem ADP + Pi , em exercícios de curta duração e alta intesidade quando ocorre um aumento no acumulo de ADP + Pi é acionada a enzima CPK que tem por função fazer a quebra da fosfocreatina (CP) apartir dessa quebra é obtido o C+P, essa energia gerada na quebra de CP é utilizada para a ressintese do ATP. A função da fosfocreatina é ceder esse fosfato para ADP dando origem a uma nova molécula de ATP. Esse trabalho de ressíntese de ATP através de CP durará até durarem os estoques de Creatina, em torno de 10 segundos.

EX:

ATP + ATPase = ADP + Pi


CP + CPK= C+Pi

ADP + C+ Pi = ATP + C



INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO

A recuperação desse sistema vai depender da duração do intervalo:

Tempo do intervalo30 segundos - 70%
1 minuto - 80%
2 a 3 minutos - 90%
5 a 10 minutos - 100%

ATP (Adenosina trifosfato)

É um nucleotídio formado por adenosina, uma base nitrognada e uma associação de três radicais fosfato ligados em cadeia. Sua função é armazenar enegia, que é gerada quando ocorre a quebra dessa ligação desse fosfato.






















REFERÊNCIAS

DOMINGUES, Marlos Rodrigues. Fisiologia do exercício I. Disponível em: . Acesso em: 16 out. 2009.
http://www.geocities.com/CapeCanaveral/Launchpad/9071/atp.gif
http://www.cdof.com.br/nutri2.htm
POWERS, Scott K; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 5. ed. Barueri: Manole, 2005.

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