PLIOMETRIA PARTE 3

Autor: Francisco Celio Soares Marcos


Palavras chave: pliometria, treinamento

Considerações

No treinamento pliométrico dependendo da altura diferentes musculaturas serão trabalhadas e quanto maior for a altura da queda maior é a atividade da musculatura. Através de estudos de eletromiografia pode se observar que atletas treinados tem uma maior ativação da musculatura que pessoas destreinadas. Com relação a angulação, podem ser usados diversos ângulos e em cada um deles musculaturas são mais ou menos exigidas. Em aterrissagem executada a partir de uma altura pequena (durante jogo de futebol), o músculo gastrocnêmio é o músculo principal, que amortece o impacto. Entretanto nos grandes saltos (basquete, vôlei), aqueles acima de 1 metro, ocorre um aumento no trabalho do reto femoral e diminuição da utilização do gastrocnêmio.

Pontos positivos
- Aumento na coordenação intramuscular
- Rápido aumento de força sem aumento de massa muscular
- Otimização do ciclo de alongamento encurtamento
- Pode ser adaptado a qualquer idade ou nível de treinamento desde que sejam respeitados os limites individuais e através de um aumento gradual.

Pontos negativos
- Um treinamento mais intenso requer que o atleta tenha uma musculatura e um esqueleto preparado para o estresse (avançado).
- Sua utilização de forma errada deixa o atleta com um sério risco de desenvolver uma lesão
- Devem ser utilizadas alturas corretas pois a utilização se for muito elevadas ou muito pequenas prejudicam o desenvolvimento do trabalho.

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REFERÊNCIAS

DANTAS, Estélio Henrique Martin. A prática da preparação física. 5. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.
WEINECK, Jurgen. Treinamento ideal: Instruções sobre o desempenho fisiológico, incluindo considerações específicas de treinamento infantil e juvenil. Barueri: Manole, 2003.

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