Avaliação da autonomia de idosos (protocolo GDLAM)

1º Caminhar 10 metros (C10m)
O avaliado ao sinal do avaliador deverá se deslocar andando o mais rápido possível de um ponto a outro, a distância de um ponto até o outro é de 10 metros.


Objetivo: medir a velocidade
Material: cronômetro e uma marcação para delimitar os 10 metros, linha de saída e chegada.

Padrão de avaliação




Referências
DANTAS, Estélio Henrique Martin; VALE, Rodrigo Gomes de Souza. Protocolo GDLAM de avaliação da autonomia funcional. Fitness e Performance, Rio de Janeiro, n. , p.175-182, 3 mar. 2004.


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Guia dos movimentos - Cotovelo PARTE 2

Miologia

Músculos do braço (flexão do cotovelo)

Bíceps braquial
Inserção proximal - (Cabeça longa) tubérculo supra-glenoidal
                               (Cabeça curta) processo coracóide
Inserção distal - Tuberosidade radial
Ação do músculo - Flexão do cotovelo, flexão do ombro e supinação radio-ulnar.







Braquial anterior
Inserção proximal - Face anterior da metade distal do úmero
Inserção distal - Processo coronóide e tuberosidade da ulna
Ação do músculo - Flexão do cotovelo








Referências
MÚSCULOS DO BRAÇO. Aula de anatomia. Disponivel em: http://www.auladeanatomia.com/sistemamuscular/braco.htm. Acessado em: 13 julho 2011.
BICEPSBRAQUIAL. 
AULA de anatomia. bicepsbraquial.jpg. 2011. Largura: 101 pixels. Altura 197 pixels. 43,14KB. Formato JPEG. Disponível em: http://www.auladeanatomia.com/sistemamuscular/bicepsbraquial.jpg. Acessado em: 13 julho 2011.
AULA de anatomia. braquialanterior.jpg. 2011. Largura: 110 pixels. Altura 197 pixels. 44,5KB. Formato JPEG. Disponível em: http://www.auladeanatomia.com/sistemamuscular/braquialanterior.jpg. Acessado em: 13 julho 2011.

Guia dos movimentos - Cotovelo PARTE 1


Ostelogia


 Úmero - é um osso longo situado no braço, ele se articula proximalmente com a escápula e distalmente com o radio e a ulna.


Radio - é um osso longo situado medialmente no antebraço, ele se articula proximalmente com úmero e ulna e distalmente com o semilunar, escafoide e ulna.

Ulna - é um osso longo situado medialmente no antebraço, ele se articula proximalmente com úmero e radio e distalmente apenas com o radio.
REFERÊNCIA
ÚMERO. Aula de anatomia. Disponivel em: http://www.auladeanatomia.com/osteologia/umero.jpg. Acessado em: 7 julho 2011.
RÁDIO1. Aula de anatomia. Disponivel em: http://www.auladeanatomia.com/osteologia/radio1.jpg. Acessado em: 7 julho 2011.
ULNA1. Aula de anatomia. Disponivel em: http://www.auladeanatomia.com/osteologia/ulna1.jpg . Acessado em: 7 julho 2011.
AULA de anatomia. umero.jpg. 2011. Largura: 562 pixels. Altura 515 pixels. 92,46 KB. Formato JPEG. Disponível em: http://www.auladeanatomia.com/osteologia/umero.jpg. Acessado em: 7 julho 2011.

AULA de anatomia. radio1.jpg. 2011. Largura: 562 pixels. Altura 555 pixels. 86,42 KB. Formato JPEG. Disponível em: http://www.auladeanatomia.com/osteologia/radio1.jpg. Acessado em: 7 julho 2011.

AULA de anatomia. ulna1.jpg. 2011. Largura: 562 pixels. Altura 546 pixels. 80,81 KB. Formato JPEG. Disponível em: http://www.auladeanatomia.com/osteologia/ulna1.jpg. Acessado em: 7 julho 2011.

Corrida parte 2



Educativos para corrida
Achei esse vídeo muito interessante com muitas técnicas para melhorar a qualidade da sua corrida.




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Levantamento Olímpico 2

É dividido em duas categorias que são:  arranque e o arremesso.

Arranco (Snatch)
O atleta com um movimento único deve erguer o peso sobre a sua cabeça.
Arremesso (Clean and jerk)
É divido em 2 tempos: 
1º Clean - se eleva o peso do tablado até o peito.
2º Jerk - do peito até extensão dos braços acima da cabeça.
Referências
Treinamento esportivo. arremesso_2t1.jpg. 2004. Largura: 500 pixels. Altura: 357 pixels. 80,72KB. Formato JPEG . Disponível em: http://www.treinamentoesportivo.com/wp-content/uploads/2011/05/arremesso_2t1.jpg. Acesso em:4 julho 2011
Treinamento esportivo. arremesso.jpg. 2004. Largura: 500 pixels. Altura: 241 pixels. 68,6KB. Formato JPEG . Disponível em: http://www.treinamentoesportivo.com/wp-content/uploads/2011/05/arremesso.jpg. Acesso em:4 julho 2011
Treinamento esportivo. arranco.jpg. 2004. Largura: 500 pixels. Altura: 366 pixels. 85,23KB. Formato JPEG . Disponível em: http://www.treinamentoesportivo.com/wp-content/uploads/2011/05/arranco.jpg. Acesso em:4 julho 2011

Periodização treinamento de força - parte 1

Histórico
Foi no ano de 1972 que o cientista russo Leonid Matveyed aplicou a periodização no treinamento de força. A periodização varia a intensidade e o volume do treino para que o atleta chegue ao ápice do desempenho em um período determinado, período de competição. 

Periodização
A periodização é dividida em períodos de tempo, são eles: macrociclo (1 ano), mesociclo (1 mês)  e microciclo (1 semana). Na periodização à medida que se aproxima do período de competição se diminui o volume e aumenta-se a intensidade.

Fases da periodização
Fase de preparação
Tem por objetivo desenvolver uma boa condição física. Nesse período se enfatiza trabalha com um alto volume e (3 a 5 séries de 8 a 12 repetições) e baixa intensidade (50 a 80% de 1-RM, mais flexibilidade e treinamento aeróbio e anaeróbio). Ele pode ser subdividido em 1 ou 3 fases, sendo que a primeira fase (extensiva) e a segunda (intensiva)  tem por objetivo de priorizar exercícios preparatórios de condicionamento geral,  e a última fase (explosiva) é marcada por uma diminuição da abrangência e aumento da intensidade do treino.
Fase extensiva -  hipertrofia muscular
Fase intensiva - coordenação inter e intra-muscular (Ex: isométricos, agonista-antagonista)
Fase explosiva - otimização dos mecanismos reflexos (Ex: pliometria e 3S)

Primeira fase de transição 
Enfatiza o desenvolvimento da força utilizando um volume moderado (3 a 5 séries de 5 a 6 repetições) e intensidade moderada (80 a 90% de 1-RM, mais flexibilidade e treinamento aeróbio intervalado). 

Fase de competição
Leva o atleta ao auge para competir. Nesse período se da enfase a  sessões de trabalho com baixo volume e alta intensidade (3 a 5 séries, 2 a 4 repetições com 90 a 95% de 1-RM, os períodos de treinamento intervalado mais curtos que enfatizam exercícios específicos do esporte.

Segunda fase de transição (recuperação ativa)
Enfantiza atividades de caráter recreativo e sessões de baixa intensidade e diferentes modalidades de exercícios.

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Referências
WEINECK, Jurgen. Treinamento Ideal: Intruções técnicas sobre o desempenho fisiológico, incluindo considerações específicas de treinamento infantil e juvenil. 9. ed. São Paulo: Manole, 2003.
MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L.. Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.