Palavras-chave: metabolismo basal, fisiologia e gasto energético.
É a menor taxa de gasto energético nescessária para manter a vida, em outras palavras, o gasto energético de uma pessoa em completo estado de repouso e jejum durante o período de 24 horas.(DURNIN; PASSMORE, 1967 apud AMORIM; GOMES, 2003)
Existem diversos fatores que afetam o TMB podemos citar: a massa livre de gordura (o mais determinante), sexo, idade(taxas menores em mulheres e idosos). (ARCIERO et al., 1993 apud AMORIM; GOMES, 2003)Outros fatores que tem influência sobre a TMB são: hormônios, exemplo os da tireóide e a epinefrina(STATEN et al., apud AMORIM; GOMES, 2003), a genética (BOUCHARD et al., 1987 apud AMORIM; GOMES, 2003) e o estresse (SCHMIDT et al., 1996 apud AMORIM; GOMES, 2003).
Segundo estudos 90% do que foi consumido a mais do que é nescessário para um dia será armazenado, em contra partida quando ocorre uma redução na ingestão que seja abaixo da média, faz com que 90% do decréscimo sejam compensados pelas reservas de energia do próprio corpo.(JAMES; SCHOFIELD, 1994 apud AMORIM; GOMES, 2003) Quando ocorre uma redução na ingestão de energia com redução de 50% do habitual, após 2 ou 3 semanas levará a uma redução de 15% da TMB.(AMORIM; GOMES, 2003)
Estudos demonstraram que indívíduos treinados possuem uma maior taxa metabólica basal(TMB) que os não treinados.(POWERS; HOWLEY, 2000 apud AMORIM; GOMES, 2003).
Com base em estudos podemos afirmar que a TMB pode ser cronicamente elevada em indívíduos que praticam atividades físicas diariamente, de alta intensidade, longa duração, e realizam uma ingestão de energia suficiente para a manutenção do equilíbrio energético. (AMORIM; GOMES, 2003)
Referências
AMORIM, Paulo Roberto; GOMES, Thales Nicolau Prímola. Gasto energético na atividade física: pressupostos, técnicas de medida e aplicabilidade. Rio de Janeiro: Shape, 2003.
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