QUEM DIRIA QUE UMA DAS ATIVIDADES MAIS BÁSICAS DO SER HUMANO VIRIA A SER UM DESPORTO ONDE EXISTE MUITA CIÊNCIA EM VOLTA.
HOJE EM DIA CORRER ESTÁ NA MODA MUITAS PESSOAS CORREM NA PRAIA, PARQUES, ACADEMIAS E ATÉ NA RUA. ATÉ QUEM NÃO PODE ESTÁ CORRENDO. ENTÃO É NESCESSÁRIO QUE OS PROFISSIONAIS QUE JÁ ESTÃO FORMADOS E OS QUE ESTÃO FORMAÇÃO DEEM UMA ATENÇÃO ESPECIAL A ESSA MODALIDADE.
AS PROVAS DE CORRIDA SE DIVIDEM EM: DE CURTA DISTÃNCIA (RASAS), VÃO ATÉ 400 METROS; MÉDIA DISTÂNCIA (MEIO FUNDO), SÃO AS DE 800 ATÉ 3000 METROS; LONGA DISTÃNCIA (FUNDO), VÃO DE 5000 ATÉ 100 QUILÔMETROS. EXISTE AINDA PROVAS COM BARREIRAS, CROSS COUNTRY E REVEZAMENTOS; MAS ESSAS NÃO SÃO NOSSO FOCO.
- PISADA E POSTURA DURANTE A CORRIDA
SE RECORDARMOS UM POUCO DA BIOMECÂNICA DA MARCHA LEMBRAREMOS QUE EXISTEM 5 FASES NA MARCHA SÃO ELAS: TOQUE DO CALCÂNEO, PLANTIFICAÇÃO, PASSO MÉDIO, CALCÂNEO FORA E DEDOS FORA.
EXISTEM DUAS FORMAS DE PISADA DURANTE A CORRIDA SÃO ELAS: AQUELA QUE É UTILIZADA PELOS ATLETAS FUNDISTAS, ONDE SÃO EXECUTADAS TODAS AS FASES DO TOQUE DO PÉ E AQUELA UTILIZADA PELOS ATLETAS DE CORRIDAS RASAS ONDE O ATLETA SÓ SE UTILIZA DE DUAS FASES (CALCÂNEO FORA E DEDOS FORA).
OS ATLETAS FUNDISTAS CORREM COM A MUSCULATURA RELAXADA, PARA RETARDAR A FADIGA, ELES CORREM COM OS JOELHOS MAIS BAIXOS; JÁ OS CORREDORES DE VELOCIDADE COM A MSUCULATURA DOS BRAÇOS BEM CONTRAIDA PARA ELES CONSEGUIREM MAIOR VELOCIDADE, SUAS PASSADAS SÃO BEM GRANDES E OS JOELHOS SÃO BASTANTE ELEVADOS DURANTE A CORRIDA.
VOLUME
SEGUNDO (DENADAI & GRECO, 2005) O VOLUME DE TREINAMENTO NÃO "DEVE" SER INFEIROR A 20 MINUTOS POR DIA DE TREINAMENTO E TAMBÉM NÃO DEVEM HAVER MENOS DE 2 TREINOS POR SEMANA, POIS ISSO ESTÍMULO NÃO PROVOCARÁ UM GANHO SIGNIFICATIVO DE CONDICIONAMENTO.
FREQUÊNCIA
SEGUNDO (ACSM,1998) A FREQUENCIA DE TREINAMENTO PARA NÃO ATLETAS DEVE SER DE 3 A 5 SESSÕES DURANTE A SEMANA.
INTENSIDADE
SEGUNDO (DENADAI & GRECO, 2005) INTENSIDADES QUE SEJAM INFERIORES A 60% DA FC MÁX NÃO SÃO O BASTANTE PARA PROMOVER UMA MELHORA DO CONDICIONAMENTO FÍSICO (SISTEMA AERÓBIO).
EXISTEM DIVERSAS FORMAS PARA CONTROLAR A INTENSIDADE DO EXERCÍCIO SÃO ELAS: FC MÁXIMA, V02MÁX, LlIMIAR DE LACTATO, MET , GASTO CALÓRICO E BORG. COMO É MUITO COMPLEXO TRABALHAR COM LACTATO DEVIDO O SEU ALTO CUSTO, VAMOS FALAR UM POUCO SOBRE OS OUTROS.
- GASTO CALÓRICO E MET
UMA OUTRA FORMA DE CONTROLE DA INTENSIDADE DO EXERCÍCIO É ATRAVÉS DO GASTO CALÓRICO QUE É ESTIMADO ATRAVÉS DA ANALISE DE UMA TABELA, (COMPENDIUM) QUE USA O MET PARA GRADUAR A INTENSIDADE DA ATIVIDADE.
CÁLCULO
(ACSM, 1995)
KCAL/MIN= MET DA ATIVIDADE x 3,5x PESO CORPORAL (KG)/200
- VO2 MÁXIMO
O VO2 É ESTIMADO ATRAVÉS DE DIVERSOS TESTES, O MAIS FAMOSO É O TESTE DE COOPER, [DISTÂNCIA PERCORRIDA(metros) - 504,9] / 44,73= VO² em ml 1/(kg.min).
Padrão de Resultados de Avaliação Física por Idade e Sexo
(Pollock ,1993, Atividade Física na Saúde e na Doença)
MULHERES
HOMENS
VIVACQUA & HESPANHA (1992) PROPUSERAM UMA TABELA QUE RELACIONA A VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO NA: CAMINHADA, TROTE E CORRIDA COM O VO2.
Fonte: Marins, 1998.
TROTE
Fonte: Marins, 1998.
CORRIDA
Fonte: Marins, 1998.
- BORG
COMO O NOME JÁ DIZ ESSE MÉTODO É SUBJETIVO, ENTRETANTO BASTANTE EFICENTE, PRINCIPALMENTE NOS CASOS EM QUE O ALUNO USE REMÉDIOS COMO BETA BLOQUEADORES QUE ALTERAM A FC "REAL". ELE TRABALHA COM UMA ESCALA QUE VAI DO 0 ATÉ 20. O PROFESSOR TEM QUE OBSERVAR E OBTER SINAIS QUE VÃO INDICAR EM QUE NÍVEL DE INTENSIDADE AQUELE ALUNO SE ENCONTRA.
- FC DE TREINO
NÃO EXISTE COMO FALAR EM PRESCRIÇÃO DE FC, SEM FALAR EM 220 - IDADE (Karvonen e col., 1957). MAS EXISTE "VIDA" ALÉM DISSO. UMA DAS FORMAS É SEU CLIENTE FAZER UM TESTE DE ESFORÇO. MAS PARA QUEM VAI TRABALHAR COM GRUPOS A "VELHA DE GUERRA" AINDA É UMA BOA.
COMO PODEMOS VER NO QUADRO QUE EXISTE RELAÇÃO DA FC MÁXIMA COM O VO2.
PLATONOV e BULATOVA (2001)
PRÓXIMO >>
REFERÊNCIAS
DENADAI, B. S; GRECO, C. C; Prescrição do treinamento aeróbio: teoria e prática. Guanabara Koogan. Rio de janeiro 2005 .
GUETHS, M. As caracteristicas e prescrições de um exercício aeróbico. Revista Digital. Buenos Aires. Dezembro de 2003. Acesso em: 7 Jan 2009
http://pt.wikipedia.org/wiki/Atletismo. Acesso em: 7 Jan 2009
TAKAHASHI, K; GANDOLFE, S; GERMANO, J. L; Estado de saúde dos saltadores de alto nível do Atletismo submetido a programa específico de treinamento.
http://www.webrun.com.br/home/conteudo/noticias/index/id/6083
http://www.efdeportes.com/efd50/saude.htm
COOPERATIVA DO FITNESS. http://www.cdof.com.br/avalia.htm
http://www.cdof.com.br/nutri1.htm
HOJE EM DIA CORRER ESTÁ NA MODA MUITAS PESSOAS CORREM NA PRAIA, PARQUES, ACADEMIAS E ATÉ NA RUA. ATÉ QUEM NÃO PODE ESTÁ CORRENDO. ENTÃO É NESCESSÁRIO QUE OS PROFISSIONAIS QUE JÁ ESTÃO FORMADOS E OS QUE ESTÃO FORMAÇÃO DEEM UMA ATENÇÃO ESPECIAL A ESSA MODALIDADE.
AS PROVAS DE CORRIDA SE DIVIDEM EM: DE CURTA DISTÃNCIA (RASAS), VÃO ATÉ 400 METROS; MÉDIA DISTÂNCIA (MEIO FUNDO), SÃO AS DE 800 ATÉ 3000 METROS; LONGA DISTÃNCIA (FUNDO), VÃO DE 5000 ATÉ 100 QUILÔMETROS. EXISTE AINDA PROVAS COM BARREIRAS, CROSS COUNTRY E REVEZAMENTOS; MAS ESSAS NÃO SÃO NOSSO FOCO.
- PISADA E POSTURA DURANTE A CORRIDA
SE RECORDARMOS UM POUCO DA BIOMECÂNICA DA MARCHA LEMBRAREMOS QUE EXISTEM 5 FASES NA MARCHA SÃO ELAS: TOQUE DO CALCÂNEO, PLANTIFICAÇÃO, PASSO MÉDIO, CALCÂNEO FORA E DEDOS FORA.
EXISTEM DUAS FORMAS DE PISADA DURANTE A CORRIDA SÃO ELAS: AQUELA QUE É UTILIZADA PELOS ATLETAS FUNDISTAS, ONDE SÃO EXECUTADAS TODAS AS FASES DO TOQUE DO PÉ E AQUELA UTILIZADA PELOS ATLETAS DE CORRIDAS RASAS ONDE O ATLETA SÓ SE UTILIZA DE DUAS FASES (CALCÂNEO FORA E DEDOS FORA).
OS ATLETAS FUNDISTAS CORREM COM A MUSCULATURA RELAXADA, PARA RETARDAR A FADIGA, ELES CORREM COM OS JOELHOS MAIS BAIXOS; JÁ OS CORREDORES DE VELOCIDADE COM A MSUCULATURA DOS BRAÇOS BEM CONTRAIDA PARA ELES CONSEGUIREM MAIOR VELOCIDADE, SUAS PASSADAS SÃO BEM GRANDES E OS JOELHOS SÃO BASTANTE ELEVADOS DURANTE A CORRIDA.
VOLUME
SEGUNDO (DENADAI & GRECO, 2005) O VOLUME DE TREINAMENTO NÃO "DEVE" SER INFEIROR A 20 MINUTOS POR DIA DE TREINAMENTO E TAMBÉM NÃO DEVEM HAVER MENOS DE 2 TREINOS POR SEMANA, POIS ISSO ESTÍMULO NÃO PROVOCARÁ UM GANHO SIGNIFICATIVO DE CONDICIONAMENTO.
FREQUÊNCIA
SEGUNDO (ACSM,1998) A FREQUENCIA DE TREINAMENTO PARA NÃO ATLETAS DEVE SER DE 3 A 5 SESSÕES DURANTE A SEMANA.
INTENSIDADE
SEGUNDO (DENADAI & GRECO, 2005) INTENSIDADES QUE SEJAM INFERIORES A 60% DA FC MÁX NÃO SÃO O BASTANTE PARA PROMOVER UMA MELHORA DO CONDICIONAMENTO FÍSICO (SISTEMA AERÓBIO).
EXISTEM DIVERSAS FORMAS PARA CONTROLAR A INTENSIDADE DO EXERCÍCIO SÃO ELAS: FC MÁXIMA, V02MÁX, LlIMIAR DE LACTATO, MET , GASTO CALÓRICO E BORG. COMO É MUITO COMPLEXO TRABALHAR COM LACTATO DEVIDO O SEU ALTO CUSTO, VAMOS FALAR UM POUCO SOBRE OS OUTROS.
- GASTO CALÓRICO E MET
UMA OUTRA FORMA DE CONTROLE DA INTENSIDADE DO EXERCÍCIO É ATRAVÉS DO GASTO CALÓRICO QUE É ESTIMADO ATRAVÉS DA ANALISE DE UMA TABELA, (COMPENDIUM) QUE USA O MET PARA GRADUAR A INTENSIDADE DA ATIVIDADE.
CÁLCULO
(ACSM, 1995)
KCAL/MIN= MET DA ATIVIDADE x 3,5x PESO CORPORAL (KG)/200
- VO2 MÁXIMO
O VO2 É ESTIMADO ATRAVÉS DE DIVERSOS TESTES, O MAIS FAMOSO É O TESTE DE COOPER, [DISTÂNCIA PERCORRIDA(metros) - 504,9] / 44,73= VO² em ml 1/(kg.min).
Padrão de Resultados de Avaliação Física por Idade e Sexo
(Pollock ,1993, Atividade Física na Saúde e na Doença)
MULHERES
HOMENS
VIVACQUA & HESPANHA (1992) PROPUSERAM UMA TABELA QUE RELACIONA A VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO NA: CAMINHADA, TROTE E CORRIDA COM O VO2.
CAMINHADA
Fonte: Marins, 1998.TROTE
Fonte: Marins, 1998.CORRIDA
Fonte: Marins, 1998.
- BORGCOMO O NOME JÁ DIZ ESSE MÉTODO É SUBJETIVO, ENTRETANTO BASTANTE EFICENTE, PRINCIPALMENTE NOS CASOS EM QUE O ALUNO USE REMÉDIOS COMO BETA BLOQUEADORES QUE ALTERAM A FC "REAL". ELE TRABALHA COM UMA ESCALA QUE VAI DO 0 ATÉ 20. O PROFESSOR TEM QUE OBSERVAR E OBTER SINAIS QUE VÃO INDICAR EM QUE NÍVEL DE INTENSIDADE AQUELE ALUNO SE ENCONTRA.
- FC DE TREINO
NÃO EXISTE COMO FALAR EM PRESCRIÇÃO DE FC, SEM FALAR EM 220 - IDADE (Karvonen e col., 1957). MAS EXISTE "VIDA" ALÉM DISSO. UMA DAS FORMAS É SEU CLIENTE FAZER UM TESTE DE ESFORÇO. MAS PARA QUEM VAI TRABALHAR COM GRUPOS A "VELHA DE GUERRA" AINDA É UMA BOA.
COMO PODEMOS VER NO QUADRO QUE EXISTE RELAÇÃO DA FC MÁXIMA COM O VO2.
PLATONOV e BULATOVA (2001)
PRÓXIMO >>
REFERÊNCIAS
TAKAHASHI, K; GANDOLFE, S; GERMANO, J. L; Estado de saúde dos saltadores de alto nível do Atletismo submetido a programa específico de treinamento.
http://www.efdeportes.com/efd50/saude.htm
COOPERATIVA DO FITNESS. http://www.cdof.com.br/avalia.htm
http://www.cdof.com.br/nutri1.htm
Nenhum comentário:
Postar um comentário